Mulher pensava que cansaço extremo era depressão, mas acabou descobrindo que era outra coisa; Saiba mais

“Demorei muito para compartilhar com pessoas próximas sobre como estava me sentindo, porque o cansaço extremo me causava vergonha. Me sentia uma preguiçosa”. Foi a partir desse embate que a empresária Marcella Côrrea, de 27 anos, começou a investigar sua saúde até receber o diagnóstico de leucemia promielocítica aguda (LPA).

A falta de disposição era tanta, que Marcella chegou a cogitar a possibilidade de estar com depressão. “Com o tempo, fui entendendo que sentia vontade [de fazer as coisas], mas meu corpo não respondia”, conta.

Ela não conseguia fazer o básico como ir de um cômodo para outro dentro do apartamento, cozinhar ou até mesmo tomar um banho de pé. “Ainda assim, tinha certeza que era apenas cansaço do trabalho”, comenta a empresária, que cogitou a possibilidade de burnout.

O desânimo não foi o único sinal da doença que Marcella apresentou, embora ela tenha tentado encontrar uma justificativa diferente para cada um deles. A empresária começou a ter manchas roxas por todo o corpo, as quais ela também atribuía ao estresse.

Mais tarde, descobriu que isso acontecia porque a LPA altera o processo de coagulação do organismo.

Não por acaso, Marcella teve uma mudança abrupta do seu ciclo menstrual, e o seu fluxo aumentou significativamente. “Eu tinha mudado de anticoncepcional, então, achei que pudesse ser isso”, justifica.

Fonte TBN – Link Original

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