Cada vez mais, os tribunais de contas no Brasil deixam de ser apenas órgãos técnicos de fiscalização e passam a servir como espaço de acomodação para parentes e aliados de políticos.
O uso dessas instituições como extensão de redes familiares e partidárias levanta sérias dúvidas sobre a imparcialidade e a eficácia do controle dos recursos públicos.
Embora muitas dessas indicações sejam amparadas pela legalidade, a prática é vista por especialistas como uma distorção grave do espírito público, que compromete a transparência e enfraquece a confiança da sociedade nas instituições de fiscalização.
Fonte: Veja