A síndrome de burnout é cada vez mais comum no Brasil e traz sérios riscos à saúde física e mental. Entenda como reconhecer, tratar e prevenir o problema.
Quando o corpo grita: burnout vai além do cansaço comum
Fadiga persistente, irritabilidade e sensação de fracasso são sinais claros de que algo mais grave pode estar acontecendo. Ao contrário do estresse momentâneo, o burnout se caracteriza por sintomas que permanecem mesmo fora do ambiente de trabalho.
A empresária Helloá Regina, fundadora da CIA Vencendo o Burnout, explica que essa condição é uma resposta ao estresse crônico, geralmente ligado à sobrecarga profissional. “A síndrome afeta não apenas o desempenho, mas também a vida pessoal e os relacionamentos”, destaca.
Quem está mais vulnerável e o que fazer para prevenir
Profissões que exigem alto nível de responsabilidade e lidam com pressão constante, como professores, profissionais da saúde, segurança pública e bancários, estão entre as mais suscetíveis. No entanto, qualquer ambiente de trabalho que não respeite limites humanos pode levar à exaustão extrema.Se negligenciada, a síndrome de burnout pode desencadear quadros mais graves, como depressão, ansiedade e até incapacitação profissional. Helloá alerta para a importância de buscar ajuda o quanto antes e ressalta que o processo de recuperação exige mudanças profundas no estilo de vida.
É necessário reestruturar a rotina, respeitar o tempo de descanso, incluir atividades prazerosas e garantir o suporte da rede de apoio. A escuta empática e o acolhimento são fundamentais para quem atravessa esse momento.
Síndrome de Burnout: saiba como identificar uma crise
Cansaço extremo, irritabilidade e queda de produtividade são sinais da Síndrome de Burnout. A condição, causada por estresse crônico no trabalho, afeta a saúde mental e física. Reconhecer os sintomas precocemente é essencial para buscar ajuda especializada e evitar agravamentos. Atenção aos sinais é fundamental.
fonte: