Maldição, armadilhas, ou algo mais? Veja o que impede a escavação da tumba do 1° imperador chinês

A atração de tesouros antigos, segredos escondidos e uma tumba misteriosa é suficiente para capturar a imaginação de qualquer um. Abaixo da grandiosa cidade de Xi’an, antiga capital da dinastia Qin, jaz um enigma subterrâneo que tem fascinado historiadores, arqueólogos e aventureiros: o mausoléu do primeiro imperador chinês. Vamos mergulhar neste lugar enigmático onde os rios de mercúrio podem fluir e um exército bem preservado de guerreiros de terracota se mantém em guarda.

É uma visão a ser contemplada, centenas de milhares de vibrantes guerreiros de terracota alinham-se, posicionados em prontidão eterna, suas cores agora desbotadas, mas sua postura firme. Essas figuras de barro, modeladas em jinetes, lanceros, arqueiros e guardiões, cercam um recinto que sussurra segredos incontáveis. É um lugar belo e assustador, um testemunho de um rei cujo coração era “como o de um tigre ou de um lobo.”

O túmulo de Qin Shiguang Di é um símbolo de grandiosidade. Com seus 20.000 metros quadrados, o mausoléu abriga soldados de terracota em tamanho natural, armadilhas, flechas, explosivos e os enigmáticos rios de mercúrio. Construído ao longo de 36 anos, a tumba guarda as memórias de um soberano cujo reinado foi repleto de guerra, maravilhas como a Grande Muralha e uma sede insaciável de imortalidade.

A intrigante conexão entre o imperador e o mercúrio apenas alimenta a fascinação. O mercúrio, considerado um líquido sagrado, era parte da busca do imperador pela vida eterna. Sua fascinação com esse elemento traduziu-se em um mistério duradouro que continua a cativar nossa imaginação hoje.

A ciência moderna confirmou a existência de “rios de mercúrio” fluindo sob a tumba. O historiador chinês Sima Qian descreveu vividamente uma tumba cheia de armadilhas com flechas e mercúrio para simular os rios da China. Esses rios tóxicos de mercúrio, juntamente com possíveis armadilhas explosivas, são uma razão significativa pela qual a tumba permanece inexplorada.

A lenda vai além, explicando o medo e a raiva que cercavam a morte do imperador. As pessoas queriam apagar sua memória, mas não ousavam tocar na tumba. Arriscado demais, perigoso demais. Era um lugar que tinha que ser deixado intocado.

Fonte TBN – Link Original

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